MUTUALIDADE POPULAR, UM RESULTADO SUPERIOR AOS 44 MIL EUROS

Reuniu em Assembleia Geral, agora possível por via presencial, devido ao aligeiramento da pandemia, a Mutualidade Popular, associação mutualista com sede em Faro (Largo do Terreiro do Bispo), fundada em 1926 e com sócios em todo o País, incluindo as Regiões Autónomas. Presidiu aos trabalhos o Dr. Libertário dos Santos Viegas, secretariado por Rui Nascimento e João Leal. A explanação do «Relatório de Gestão e Contas do Conselho de Administração e do Parecer do Conselho Fiscal da Gerência de 2020» esteve confiada ao Presidente do Conselho de Administração, Dr. Luís Carvalhinho Correia que referiu que «não obstante 2020 haver sido um ano deveras atípico e atribulado para o tecido social e económico» a Mutualidade desenvolveu a sua atividade de acordo com o seu objetivo social, tendo obtido um resultado positivo no montante de 44 113,75 euros. Este teve uma evolução negativa bastante significativa, devido ao agravamento da performance operacional que registou um aumento da receita, em relação ao ano de 2020, de 0,91%, cifrando-se nos 79.589,3 euros.

Os resultados líquidos do exercício (44.113,75 euros), conforme o proposto pelo Conselho de Administração, foram aprovados pela Assembleia Geral, para: Fundo da Administração – 7.356,50 euros; Reserva Geral – 7.351,45 euros e Excedentes Técnicos – 29.405,80 euros.

Nesta reunião dos associados da Mutualidade Popular (Associação Mutualista) foi também aprovado, por unanimidade o «Parecer do Conselho Fiscal», a que preside o Dr. António Noronha e Ferreira.

A ação a prosseguir no ano em curso incidirá, de acordo com os objetivos associativos em melhorias (aos legados dos associados resultantes dos bons desempenhos verificados nos 3 últimos anos); novo sistema informático (implementação total que tem vindo a ser construído de raiz), angariação de associados (reforçar a sensibilização para a poupança e a proteção familiar), património (conservação e manutenção de todo o património imóvel associativo e possível reforço do mesmo) e edifício sede (conseguir a classificação de «bem imóvel de interesse público).

 

João Manjua Leal